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Graduação em Ciências Econômicas: Economia Monetária é uma disciplina do curso superior de Ciências Econômicas.
Você já pensou em como surgiu a moeda em que usamos hoje? Qual a história por detrás do dinheiro que circula pelas nossas mãos. Dinheiro esse que usamos no nosso dia a dia em troca de algum bem ou serviço. Quando recebemos nosso salário, nós o recebemos em uma forma de papel ou até metálica. Quando pagamos algo pagamos também com uma forma de papel ou metálica.
Hoje existem várias formas de dinheiro, porém a moeda é apenas uma, ou seja, usamos um padrão de comparação através de uma moeda estabelecida nacionalmente que no nosso caso atualmente é o Real. Temos hoje um sistema econômico bem complexo que dependem de inúmeras variáveis. A moeda e seu valor assumem destaque nesse cenário.
Por isso, a necessidade de uma disciplina tal como essa no curso de ciências econômicas, pois o economista precisa compreender e saber lidar com o significado e importância do dinheiro que usamos. Trata-se de uma disciplina insubstituível no curso e assume um grau de importância elevada. É uma disciplina presencial e obrigatória. Representa 4 créditos necessários para a colação de grau no final do curso, por isso conta com uma carga horária de 60h/a.
A economia monetária se trata de um ramo da economia que se dedica em estudar especificamente a moeda. É importante lembrar que quando falamos em moeda, estamos falando da representação em unidades monetárias daquilo que é usado como uma forma de troca.
Assim, a economia monetária tem um foco na moeda como um meio de troca que reserva em si mesmo um valor real e uma unidade de conta. No decorrer do curso aprendemos que a economia está dividida em duas formas: De maneira geral, a Macroeconomia; e de maneira específica tendo como foco as empresas e as famílias, a Microeconomia.
Sendo assim, a economia monetária se encontra dentro da macroeconomia e nos ajuda a entender o comportamento do dinheiro de uma forma mais universal. Também devemos destacar que a disciplina contribui para o entendimento de outros elementos tais como a inflação e o desemprego, coisas que geralmente são difíceis de resolver, mas que com um bom entendimento do sistema monetário, o economista será capaz de encontrar saídas para tais problemáticas.
Na economia monetária temos assuntos que parecem ser inesgotáveis. É exigido muita leitura e por vezes cálculos são feitos durante a matéria. Existem várias formas de abordar a disciplina, mas vai depender do professor e muitas vezes da ideologia do mesmo.
O aluno precisa entender que aquele que está dando aula tem uma opinião formada a respeito de uma ideologia e por isso deve estar preparado para que por si próprio possa ser capaz de pesquisar e aprender outros pontos de vistas. Eu tive a oportunidade de ver alguns tópicos interessantes, porém como já disse pode ser que você veja de uma forma diferente e de uma abordagem diferente.
Os tópicos que vi começaram com uma leve introdução da representação da moeda e como se chegou a usá-la. Depois comecei a ver de modo bem esclarecedor as funções que a moeda tem e sua importância em uma economia como a nossa. Seguindo o curso vi a história da moeda e como a mesma se desenvolveu até os nossos dias. E por fim vi o último tópico que se tratava do controle e oferta da moeda. Existe muito conteúdo além disso, mas foram selecionados pelo professor apenas esses tópicos.
Para quem gosta entender de dinheiro é uma aula bem interessante. O professor expõe o conteúdo normalmente através de uma forma bem didática e que facilita o entendimento. Em geral, economia monetária é bem fácil de se entender. Isso é bom pois é uma disciplina chave no curso.
Não encontrei muita dificuldade. Só as leituras que as vezes eram meio complicadas, mas que o professor esclarecia.
Qual a contribuição desta disciplina para meu curso superior?
Servirá de grande ajuda para o economista no futuro.
Jhonata Bezerra, obtendo título de Tecnólogo em Gestão Financeira
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